Bem ou mal, tudo o que aqui está escrito é da autoria de naomedeemouvidos, salvo citações e/ou transcrições devidamente assinaladas; pontualmente, um texto ou outro baseiam-se em lendas ou histórias conhecidas.
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Periodicamente, releio "Os Maias". É assim como uma espécie de penitência por ter odiado a obra (como 99,99% dos adolescentes...) quando fui obrigada a lê-la, nos tempos de escola. "Odiado" é capaz de não ser bem o termo, mas, na altura, três páginas de descrição do "Ramalhete" era mais do que o meu ânimo podia suportar.
Mas é uma “penitência” cumprida com um enorme prazer, por isso, se calhar não vale.
Agora, perco-me naquela casa. Se fechar os olhos, sou capaz de ver “o renque de estreitas varandas de ferro do primeiro andar”… E dou por mim à espera que, um dia, o final seja diferente.
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